Agradecimentos

 

            Ao Amor Divino por me amparar em todos os momentos e com sua onipresença de amor e luz nos permite irradiar amor, positividade e esperança.

          Aos meus pais pela educação. À mainha pelo apoio, pelo amor incondicional. Além disso, apesar de não ter escolaridade nenhuma, ela é fascinada por leitura e escrita, apesar de tomar para si o ditado que diz: “papagaio velho não aprende a falar”. Ao meu querido pai que só estudou até a primeira série e mesmo estando em outro plano astral, certamente está olhando por nós. Ele não teve a oportunidade de me acompanhar nesse processo, mas outrora era perceptível o orgulho pela pessoa que ele muito contribuiu para que eu me tornasse. Mainha, eu amo ser sua filha, meu maior exemplo de amor e bondade.

          Aos meus familiares de modo geral, em especial ao Bento, ao José e à Daniela que foram meus fieis escudeiros durante a pesquisa de campo, nas partilhas pelas longas caminhadas, entre risos, dores e as belezas que conseguimos visualizar nos trajetos. À Elineide (prima-irmã) por tudo que fez por mim. Ao compadre Amaro (ausente), à minha tia Leocadia (ausente), à tia Martinha e tio Mundinho por me envolverem de amor sempre.

Ao meu orientador e coorientador pelo auxílio, paciência, compreensão e por, além de doutores, serem humanos de corações ímpares. À sorte por meu trabalho ter sido escolhido por pessoas que agora fazem parte da minha história.

A todos os professores que passaram pela minha vida acadêmica. À Dona Maria, minha primeira professora. O professor Joel Porto que também é uma das minhas referências de amor. A professora Ivânia Paula Freitas é um dos maiores exemplos de pessoa e profissional que já conheci, no nosso encontro houve uma conexão de almas.

 

À Emiliana Carvalho, pessoa ímpar, pelo suporte, cuidado e carinho e, principalmente, por acreditar e  me auxiliar na construção deste site, deste sonho.

 

A todos os meus amigos, tanto os do PPGExR como do Espaço Plural,  e os conquistados ao longo da vida. Com eles construí afetos. À Catiana (Kaká) pela parceria, amor e cuidado. À Wliane, Bia e Priscila por me hospedarem em alguns momentos. À Kátia, Jaziel, Geiza e Simone pela companhia. À Elijalma, Charles, Nilo, Zé Américo, Ana e João Pedro. Enfim, a todos aqueles que contribuíram direta ou indiretamente para que esse sonho tomasse forma e concretude.

 

À comunidade do Cabeça, na Serra de Itiúba, pela recepção, pelo carinho, pelo incentivo. Por acreditar em mim, no meu trabalho e pela forma tão peculiar de me ver.

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Para mim o esforço de estudar foi e será sempre um processo contínuo. A força motriz para a (re) construção de conhecimentos são as pessoas que direta ou indiretamente fazem parte da minha trajetória, pois sei que nunca estou a caminhar sozinha e a melhor parte do caminho são as companhias, as belezas e, até mesmo, os obstáculos que se tornam ínfimos diante da grandeza da chegada, uma vez que, o fato de saber que podemos transformar vidas é muito gratificante, uma sensação tão prazerosa que não há remuneração que supra esse sentimento. A ação de fazer registros, ouvir sonhos, angústias, sentir esperança, contemplar o sentimento de pertencimento e compartilhar experiências são únicos e nos servem para compreender o real significado que um trabalho desse nível tem para mim, para as pessoas da comunidade, para a Serra e para a sociedade como um todo. Entendo que a escrita de modo geral é árdua e ao mesmo tempo edificante porque possibilita (re) construções, media conhecimentos e traz reflexões essenciais à nossa formação pessoal, profissional e humana.

 

Por fim, esta foi à parte mais dolorosa da escrita, pois muitas das palavras aqui colocadas foram regadas a lágrimas de felicidade, de nostalgia, de saudade e da mais pura gratidão. Como nasci e cresci literalmente na roça, o contato com a natureza sempre foi algo prazeroso e constante, talvez venha daí minha paixão pela Educação do Campo. Não foi fácil chegar até aqui, contudo, sinto-me agraciada; os entraves me tornaram resistentes como algumas árvores da nossa caatinga e a intenção é prosseguir caminhando. Não tenho a pretensão de abarrotar currículo, quero ser uma pessoa e profissional cada vez mais empática. Humana que sou, acredito que no processo de aprendizagem posso encontrar caminhos para mediar o conhecimento, criando conexões, pontes e até inspirando outras pessoas. 

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